Diferenças entre conectores macho e fêmea
O universo de cabos, adaptadores e conversores é extenso. Por vezes, tantas informações acabam confundido nossa cabeça quanto às questões de adaptabilidade, encaixe, formato correto e entre outras especificações técnicas. Quem nunca comprou um cabo errado achando que era o certo? Quem não se confundiu com entradas e saídas que possuem nomes parecidos? É bem normal isso, acredite as diferença de conectores macho e fêmea.
Hoje, abordaremos as diferenças de conectores macho e fêmea. Mesmo que não sejam características difíceis de entender (modéstia parte falando), temos por dever elucidar o leitor quanto às distinções de ambos que por consequência vai auxiliar em uma melhor compra e na melhor experiência possível.
Fique conosco nas próximas linhas para embarcarmos juntos nessa. Antes disso, vale conferir o catálogo da Cirilo Cabos em nosso site, são incontáveis opções de receptores, conversores e adaptadores para todos os tipos de conexão. Aproveite!
Os conceitos de macho e fêmea na tecnologia
As definições de macho e fêmea no universo da tecnologia vieram para distinguir os conectores fazendo analogia à anatomia humana. Vejamos: todo conector macho tem, em sua composição, uma ponta para conexão que se projeta à frente. Essa ponta busca conectividade com outro dispositivo/conector que aceita receber o encaixe, no caso a fêmea.
Perceba que a maioria das entradas fêmeas costumam ser localizadas na parte traseira dos dispositivos (televisão, DVD, vídeo game, etc), exatamente para oferecer espaço e segurança no plug.
Essa semelhança entre pontas e encaixes faz alusão aos órgãos genitais de ambos os sexos (masculino e feminino), por isso levam esses nomes por definição.
Todavia, é preciso explicar que não existe puramente macho ou fêmea como tipos. É possível localizar diversos cabos, plugs e adaptadores macho-macho, fêmea-fêmea e macho-fêmea.
Essas variações permitem não só as conexões diretas, como extensões de cabos e adaptações para novas entradas e saídas – às vezes com conectores que possuem ambas as extremidades.
Quem normalmente ganha com todas essas possibilidades são os profissionais que lidam com conexões de áudio, uma vez que eles se aproveitam dos modelos em diversas fases de montagem de cabos, transmissões de áudio, plugs adaptados e muito mais.
Entendendo as conexões
Macho não pluga em macho. Fêmea não tem possibilidade de interligar-se diretamente com fêmea. Uma vez entendido que essas duas tipologias se conectam apenas entre si, seu aproveitamento de compra e experiência será muito mais qualificado.
Os tamanhos de cabos podem variar, pois cada um cumpre propósitos específicos para metragens específicas por ambiente. Por exemplo, cabos RCA normalmente apresentam maior comprimento se comparado a modelos de cabos de áudio (que normalmente estão inseridos em contextos de longas metragens para apresentações) e por aí vai.
As vantagens da disponibilidade que os produtos macho e fêmea apresentam no mercado aumentam o leque de possibilidades para os amantes de cabos.
Costumam apresentar preços acessíveis e estão sempre disponíveis. A conexão com múltiplas tecnologias e o trabalho integrado entre elas, sem dúvida alguma, é um ganho imensurável no dia a dia.
Considerações finais
Esperamos que este artigo tenha explicado, de forma simples e objetiva, as diferenças entre conectores macho e fêmea e suas possibilidades de conexões.
Pensamos sempre no melhor direcionamento para facilitar sua compra, com o máximo da qualidade que acompanha a Cirilo Cabos em todos os momentos.
Até a próxima!